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29 de dez. de 2013

Criadouro Conservacionista ARCA DE NOÉ

Descubra como colaborar com o meio-ambiente, contatoarcadenoe@gmail.com
Descubra como colaborar com o meio-ambiente=> Projeto Arca de Noé: contatoarcadenoe@gmail.com

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A Arca de Noé conta com várias espécies de macacos e um grande número de tartarugas, lagartos, algumas aves e outros animais.
Atualmente, o projeto Arca de Noé está voltado para a preservação e estudo dos animais, com propostas de educação ambiental para crianças do município. 
O criadouro também abriu suas portas para pesquisas realizadas por universidades da UNISIINOS, PUC e UFRGS que desenvolvem trabalhos científicos no local.

27 de abr. de 2012

Publicação científica sobre as aves frugívoras a partir de dados coletados no criadouro conservacionista

"Passage time of seeds through the guts of frugivorous birds, a first assessment in Brazil"

by Gabriel Gasperin and Marco Aurélio Pizo

Resumo: Tempo de passagem de sementes pelo trato digestório de aves frugívoras, uma primeira avaliação no Brasil. O tempo de passagem das sementes ingeridas por animais frugívoros tem importantes implicações para a distribuição espacial das sementes e sua distância de dispersão. Apesar disso, raramente este parâmetro é abordado em estudos de dispersão de sementes.
Neste trabalho, fornecemos informações sobre o tempo de passagem de sementes de nove espécies de plantas ingeridas por indivíduoscativos de seis espécies de aves (Turdus albicollis, T. amaurochalinus, T. leucomelas, T. rufiventris, Stephanophorus diadematus e Saltatorsimilis). Observamos que (1) sementes regurgitadas passam mais rapidamente pelo trato digestório das aves que sementes defecadase (2) sementes grandes (e.g., > 5 mm de diâmetro para Turdus spp.) são regurgitadas e não defecadas. Estes resultados corroboram outros estudos, porém a relação entre tamanho da semente e tempo de passagem parece ser bastante complexa e variável, necessitando de estudos mais detalhados sobre este importante aspecto da ecologia da dispersão de sementes e da fisiologia digestiva das aves frugívoras.

Revista Brasileira de Ornitologia, 20(1), 48‑51
Março de 2012 / March 2012
Acesse o link e veja mais sobre o artigo: http://www.ararajuba.org.br/sbo/ararajuba/artigos/Volume201/rbo201.pdf

Estagiárias da UCS na Arca de Noé

Veterinária e a Arca de Noé Criadouro Conservacionista

Estagiários na Arca de Noé Criadouro Conservacionista


Estudantes do Curso de Biologia da Universidade de Caxias do Sul - UCS (Caroline de Melo e Simone Lazareti), durante o estágio curricular no Projeto Arca de Noé (fevereiro/2012).

31 de dez. de 2011

Visita ao Projeto Arca de Noé

No dia 19 de novembro deste ano, os premiados Tamires Seewald, 
Giovanna Schneider, Hellen Rohnenberg e Luis Carlos de Martins, vencedores do Concurso de Narrativas de Morro Reuter, tiveram a oportunidade de visitar o Projeto Arca de Noé
A visita contou ainda com a presença do Secretário de Educação do Município Márcio Margarim e da Professora Morgana Engelmann.

Projeto Arca de Noé


Estudantes premiados

29 de mai. de 2011

Visitação orientada de alunos da Escola Décio Martins Costa de Picada Café/RS ao criadouro Arca de Noé




Produção Científica - artigos publicados


Hibridismo entre Alouatta caraya e Alouatta clamitans:
uma estratégia reprodutiva para sobrevivência ou um caminho para a extinção?

Souza, VT1; Codenotti, TL2; Oliveira, M3; Müller4, J; Busin, CS1

1 Laboratório de Citogénica Animal - Instituto de Ciências Biológicas – Universidade de Passo Fundo- UPF – Passo Fundo/RS
2 Criadouro Conservacionista do Cetro de Acolhimento de Primatas e Aves – Passo Fundo/RS
3Criadouro Arca de Noé, Morro Reuter/RS
4Universidade do Vale dos Sinos – Unisinos – São Leopoldo/RS
vanessasouza@upf.br

Palavras-chave: cariótipo, híbridismo, simpatria, bugios

Na natureza ou em cativeiro, muitas espécies de primatas estão obtendo sucesso reprodutivo cruzando-se com outras espécies, como ocorre com os sagüis da família Callithrichidae e com os macacos prego da família Cebidae (com gêneros iguais ou diferentes). Esse fato tem causado problemas sistemáticos de difícil solução. Em muitos casos, os híbridos são viáveis e podem reproduzir-se normalmente. Em ambiente selvagem foram descritos casos de simpatria entre espécies do gênero Alouatta: A. caraya e A. clamitans; A. palliata e A. pigra onde foi levantada hipótese de hibridismo baseada nas características morfológicas que alguns descendentes apresentavam.
O objetivo do presente estudo foi confrmar, por meio da comparação entre os cariótipos, o hibridismo de um espécime resultante do cruzamento entre um macho A. caraya e uma fêmea A. clamitans do Criadouro “Arca de Noé”, Morro Reuter, Rio Grande do Sul. Foi coletado um mL de sangue periférico de cada um dos espécimes: A. caraya (macho), A. clamitans ( fêmea) e do flhote do casal. As preparações cromossômicas foram obtidas por meio de cultura de longa duração de linfócitos, onde 20 gotas do sangue total de cada um dos espécimes foram lançadas em meio de cultura RPMI 1640, suplementado com soro fetal bovino (SFB) e Fitohemaglutinina (PHA). As culturas foram incubadas a 37ºC e colchicinizadas. Ao fnal de 72 horas foram interrompidas e processadas. A coloração dos cromossomos foi realizada com solução de Giemsa 10%. As metáfases foram
analisadas e digitalizadas e os cariótipos montados. O número diplóide de cromossomos encontrado no macho A. caraya foi 52, com sete pares de cromossomos metacêntricos, cinco pares submetacêntricos, 13 pares subtelocêntricos e dois cromossomos Y morfológicamente distintos, ambos subtelocêntricos (Y1; Y2). No espécime fêmea A. clamitans foi encontrado 2n=46 cromossomos, sendo seis pares metacêntricos, oito submetacêntricos e nove pares subtelocêntricos. No cariótipo do híbrido foi encontrado 2n=49, apresentando cromossomos metacêntricos, submetacêntricos e subtelocêntricos, com impossibilidade de emparelhamento dos pares homólogos. Não foi possível, por meio da coloração com Giemsa, reconhecer quais cromossomos foram herdados do genoma paterno ou materno. Portanto o número cromossômico (2n=49), intermediário entre o conjunto cromossômico de A. caraya (2n=52) e de A. clamitans (2n=46) confrmam o hibridismo do flhote.
Apoio fnanceiro: UPF

Resumos do 56º Congresso Brasileiro de Genética • 14 a 17 de setembro de 2010
Casa Grande Hotel Resort • Guarujá • SP • Brasil
www.sbg.org.br - ISBN 978-85-89109-06-2

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Tempo de retenção do alimento no trato digestório de Alouatta spp.

Anamélia de Souza Jesus e Júlio César Bicca-Marques

Faculdade de Biociências, PUCRS

Resumo

Os bugios (gênero Alouatta) apresentam hábito alimentar folívoro-frugívoro, o qual está relacionado a adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais. A disponibilidade de nutrientes oriundos das folhas de difícil digestão nesses animais é possível pela associação com bactérias simbiontes e por um aumento no tempo de retenção do alimento no trato digestório quando comparado a primatas que utilizam uma dieta baseada em frutos. Esse retardo na passagem de alimentos fibrosos pelo estômago, ceco, cólon e intestino grosso em animais monogástricos, como os bugios, aumenta a eficiência da digestão e posterior absorção de nutrientes. Nessa pesquisa estimamos o tempo de retenção do alimento no trato digestório de bugios pertencentes às espécies Alouatta guariba clamitans (n=3), A. caraya (n=4) e A. seniculus (n=2) mantidos em cativeiro no Criadouro Conservacionista Arca de Noé, Morro Reuter, RS. Os indivíduos foram alimentados com a dieta padrão à base de frutos e verduras, incluindo um pedaço de banana contendo 40 marcadores plásticos (7 mm de diâmetro). As fezes de cada macaco estudado individualmente foram coletadas logo após a defecação, dissolvidas e peneiradas em água até a liberação de todos os marcadores. O tempo de transição do alimento (tempo até o aparecimento do primeiro marcador nas fezes) variou de 5h45min a 11h19min ( =7h34min ± 1h26min, N=9), enquanto o pico de liberação de marcadores foi observado entre 11h19min e 29h40min ( =22h27min ± 5h16min, N=9). Todos os marcadores foram liberados entre 28h46min e 97h24min ( =56h33min ± 26h29min, N=6; três indivíduos não foram monitorados até a liberação do último marcador), evidenciando que parte do alimento pode permanecer no trato digestório por até 4 dias.

XI Salão de Iniciação Científica PUCRS

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Hybridization between Alouatta caraya and Alouatta guariba clamitans in captivity

Anamélia de Souza Jesus • Hugo Eduardo Schunemann •

Jackson Müller • Moira Ansolch da Silva •

Júlio César Bicca-Marques


Abstract Hybridization between Alouatta spp. has been suggested at contact zones of A. palliata and A. pigra in Mexico and of A. caraya and A. guariba clamitans in Brazil and Argentina. Whereas genetic data confirmed hybridization between the former pair of species, hybrid individuals of the latter pair have been putatively identified on the basis of a mosaic pelage color. In this paper, we describe the first confirmed cases of hybridization between a female A. guariba clamitans and a male A. caraya. One hybrid male was born in 2007 and one hybrid female was born in 2009 with distinct coat colors. The male resembled he newborn color pattern characteristic of A. guariba clamitans, whereas the female resembled the newborn pattern of A. caraya. The birth and survival of the male hybrid for a year and a half indicated the viability of the heterogametic sex.

Primates (2010) 51:227–230

DOI 10.1007/s10329-010-0192-8


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Ocorrência de endoparasitos em primatas não-humanos mantidos em cativeiro

(D.M, SANTOS1; M.B, MENTZ2; N. FAGUNDES1; M. ANSOLCH3. COGNATO, B4)

1 Acadêmicas da Faculdade de Veterinária/UFRGS 2Professora do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia DEMIP/ICBS/UFRGS,3Médica Veterinária do Mantenedouro de Fauna Arca de Noé, 4Acadêmica da Biologia/PUCRS

A presença de endoparasitas é comum em animais silvestres, especialmente naqueles recém chegados da natureza e nos estressados ou debilitados (Diniz, 1997). Objetivo: verificar a ocorrência de endoparasitos em primatas não-humanos mantidos em cativeiro. Material e método: o Arca de Noé, situado no município de Morro Reuter, RS é um mantenedouro de fauna silvestre. Neste local foram realizadas quatro visitas onde coletou-se um total de 31 amostras fecais e 13 amostras sanguíneas de exemplares de bugio (Alouatta sp), macaco-barrigudo (Lagothrix sp), macaco-prego (Cebus sp.), sagüi (Callithrix sp), macaco-da-noite (Aotus sp) e mico-de-cheiro (Saimiri sp). As amostras foram identificadas e conservadas até o seu processamento no laboratório do Setor de Parasitologia (DEMIP) do Instituto de Ciências Básicas da Saúde (ICBS/UFRGS) no qual foram submetidas aos métodos: Willis e Faust (fezes) e Knott (sangue). Resultados: do total de amostras processadas, 04(13%) foram positivas: duas para ovos de ancilostomídeos e duas para ovos e larvas de Strongyloides. No sangue coletado foram encontradas microfilárias em 3 amostras, representando 23% do total.Conclusão: os resultados indicaram a ocorrência de infecção por helmintos e protozoários nos animais estudados, ressaltando a importância do manejo sanitário dos recintos e do monitoramento parasitológico.

Apresentado no 35º Congresso da Sociedade de Zoológicos do Brasil (2011 - Gramado/RS)


11 de mai. de 2011

Arca desenvolve projeto de Educação Ambiental




O Criadouro Arca de Noé recebeu alunos de educação infantil do ensino público do município de Morro Reuter/RS para visitação orientada, dando início ao projeto de Educação Ambiental com escolas.
A visita despertou curiosidade nos pequenos participantes que receberam noções básicas de meio ambiente, ecologia e preservação.

18 de dez. de 2008

90% dos animais silvestres vendidos ilegalmente morrem logo após deixar habitat

Por Agência Brasil
publicado em Portal do meio-ambiente
http://www.portaldomeioambiente.org.br/

Cerca de 90% dos animais silvestres morrem logo depois de retirados de seu habitat, conforme dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Com o objetivo de orientar a população sobre a importância de se manter o animal na natureza e coibir o tráfico e comércio ilegal no país, o Ibama realiza até o dia 23 de dezembro a campanha Viagem é o Bicho. Mas sem Bicho, nas rodovias que ligam Brasília à Região Nordeste.
“Estamos fazendo a campanha para mostrar que não é interessante comprar animal silvestre em viagens e mantê-lo em casa sem autorização. Isso é crime ambiental”, diz o chefe de fiscalização do Ibama do Distrito Federal, Hugo Brito.
Em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia, Brito disse que os animais que aparentam comportamento amigável são os preferidos no momento da compra. Micos, papagaios, araras, peixes ornamentais estão entre as principais espécies vendidas ilegalmente.
Entretanto, ele explicou que o animal é embriagado para parecer manso. “A pessoa que está comprando é praticamente cúmplice de um crime ambiental. Os danos que isso traz ao ambiente são muito grandes”, afirmou.
Brito informou que não é apenas a compra do animal que configura crime ambiental. Adquirir parte dele, como carne de caça ou simplesmente uma pena que enfeita um brinco, também são exemplo do delito. “As penas que o pássaro soltam não são viçosas e bonitas para o artesanato. Essa pena ou foi arrancada de um exemplar vivo ou esse animal foi abatido para que essas penas fossem retiradas.”
Transmissão de doenças
Brito apontou outra preocupação conseqüente do comércio e tráfico ilegal de animais silvestres: as doenças que podem surgir a partir de microorganismos presentes no animal, sendo que muitas delas ainda não foram catalogadas. Como exemplo, citou o vírus da hantavirose, que há seis ainda não havia sido diagnosticado em áreas urbanas.
“As pessoas estão invadindo as áreas que são de proteção, tornando maior o contato dos animais silvestres com as áreas urbanas. Junto com os animais, as doenças também chegam às cidades. São males que acabam sendo disseminandos rapidamente entre a população”, destacou.
Durante os dias de divulgação da campanha Viagem é o Bicho. Mas sem Bicho, o agente do Ibama informou que o trabalho será apenas de educação, mas que, passado esse período, serão feitos monitoramentos com aplicação de multas. “Depois de passarmos o conhecimento para o pessoal, a gente tem a obrigação de fazer a autuação daqueles que insistem em comprar e manter o animal em casa.”
Quem for pego com animais silvestres pode receber multa no valor de R$ 500 por item apreendido. No caso de animais silvestres que constam na lista de extinção, a multa sobe para R$ 5 mil.

Fonte: Agência Brasil/EcoAgência.

12 de dez. de 2007

Grupo de Estudantes e Pesquisadores Arca de Noé

Ao decorrer deste semestre, um grupo de universitários iniciou trabalhos de pesquisa em diferentes campos de conhecimento tendo como objeto de estudo o plantel do Centro de Vida Selvagem. Os estudantes fazem visitas ao local com assiduidade, realizam levantamentos e acompanham os animais.

A dedicação ao projeto e a colaboração voluntária na manutenção e cuidado com os recintos e com os cerca de 500 animais abraçados pela Arca de Noé não deixam dúvidas de que o grupo, mais que produzir conhecimento científico, está promovendo a qualidade de vida dos animais e colaborando com a causa ambiental.

Algumas informações coletadas na Arca, dados sobre o seu plantel e imagens, bem como notícias do mundo animal estão disponíveis ao público no seguinte endereço: http://arcadenoe1.blogspot.com/




Foto extraída do Blog arcadenoe1.
Clic de um filhote de sagüi nascido na Arca

Acompanhe a trajétória do grupo de pesquisas e se encante com as descobertas e as novas experiências que a Arca de Noé pode oferecer.

Se você é estudante de biologia, veterinária, nutrição, gestão ambiental ou outra área afim, ou tem um projeto de pesquisa, uma visão e a vontade de colaborar, entre em contato conosco para conhecer melhor a Arca e participar.


mail to: contatoarcadenoe@gmail.com

7 de dez. de 2007

Exposição de Fotos Arca de Noé

O fotógrafo Tiago Trindade, conhecido na cena da moda e de eventos do Rio Grande do Sul, visitou o Centro de Vida Selvagem e capturou algumas das imagens mais representativas já feitas de algumas espécies em vias de extinção e também de outros animais que compõem o plantel do criadouro conservacionista.

Identificado com a causa, Tiago apoia a Arca e além de produzir as imagens, está divulgando o projeto através da exposição de fotos em seu site.

Os registros feitos no Centro de Vida Selvagem falam por si só.

E valem, não só para ilustrar o trabalho da Arca de Noé, mas também para aproximar o público da urgência do tema, das perdas ao planeta promovidas pela ação do homem, da condição de vida dos animais obrigados a viver em cativeiro e do esforço de grupos engajados que buscam oferecer à sociedade e ao mundo a chance da biodiversidade.

Você pode visitar a exposição virtual acessando o site http://www.tiagotrindade.com/.


Seja também um apoiador da Arca de Noé.

Entre em contato através do email: contatoarcadenoe@gmail.com e colabore!

Preservação Ambiental: a nossa causa também é sua.

28 de nov. de 2007

Arca de Noé na TV

O TVE Repórter traz como tema desta semana os Primatas Urbanos.
O programa veicula hoje, quarta-feira, às 22h40 e no domingo, às 21h no canal 07.

A equipe de reportagem contatou o Ibama buscando saber um pouco mais sobre a trajetória destes macacos que migram para os centros urbanos tentando a sobrevivência.

O órgão indicou a Arca de Noé para coleta de material em vídeo e informações sobre o tema.

Foram registrados takes do Centro de Vida Selvagem e dos animais que compõem o plantel.

Hugo Schünemann, fundador da Arca de Noé, concedeu entrevista à TVE falando sobre o projeto, sua proposta e sua função e também sobre a nova postura de fomento à pesquisa.

Moira Ansolch, veterinária especializada em animais silvestres que atende ao plantel da Arca, contou sobre hábitos dos primatas e sobre as condições de vida em cativeiro.

Assista hoje ao programa, conheça um pouco mais sobre o projeto e informe-se sobre como colaborar.

25 de nov. de 2007

Arca de Noé: A nossa causa é também sua


Há mais 10 anos, a Arca de Noé atua como um centro de manutenção da vida de animais silvestres vitimados pelo tráfico, maus-tratos e pela impossibilidade de sobrevivência em seus habitats naturais.

Criadouros conservacionistas prestam um importante serviço no esforço de evitar a extinção permanente de muitas espécies, abrigando animais e oferecendo a possibilidade de reprodução da espécie em ambientes propícios ao seu desenvolvimento. Entretanto, a proposta da Arca de Noé vai além.

Promovendo a participação de jovens pesquisadores, a instituição, inscrita no Ibama sob o registro de número 2/43/1999/000039-8, se propõe a servir como um banco genético de primatas.
A idéia é a de gerar conhecimento científico com base em estudos realizados com os animais do Centro de Vida Selvagem, melhorando a qualidade de vida do seu próprio plantel, oportunizando melhorias nas condições de cativeiro neste em outros criadouros conservacionistas e, principalmente, deixando para as gerações futuras um importante legado: informações sobre espécies em vias de extinção que poderiam – e podem ainda - ter um fim sem que se saiba ao certo o que representam para o planeta.

A Arca de Noé é um projeto de iniciativa civil, mantido por pessoas como eu e você, que não só acreditam que podem fazer a diferença, como realmente fazem. E toda a ajuda é bem-vinda.
Grandes gestos começam por pequenas escolhas que fazemos no nosso dia-a-dia. Entre em contato com este e outros projetos e descubra como colaborar com o meio-ambiente. Informe-se e comece a agir.

Pratique responsabilidade ambiental.
A nosssa causa é também sua.